Sinto no peito essa inquietude que fere e machuca.
Perco-me no silêncio de mim mesmo.
E nem sempre encontro respostas que me acalme.
Corro ali e acolá,
Espero as horas passarem,
Vejo uma fotografia,
Leio uma página,
Reviro, busco...
...e não consigo acalmar a alma que padece!
(Bonfim, 21.8.2011)
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