segunda-feira, 10 de junho de 2013

AUSÊNCIA

Passei a lembrar
Do teu semblante sereno,
Da tua voz meiga,
Da tua presença doce.

E como senti a dor da ausência!
Como é difícil suportar
A ausência de quem se ama.

Essa ausência,
Essa distância tanto machuca!
Os sentidos pedem tua presença,
Dói saber que ela não é possível!

Essa tua falta
Muito marca os meus pobres dias...

(Igara, 29.1.2003)

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