Passei a lembrar
Do teu semblante sereno,
Da tua voz meiga,
Da tua presença doce.
E como senti a dor da ausência!
Como é difícil suportar
A ausência de quem se ama.
Essa ausência,
Essa distância tanto machuca!
Os sentidos pedem tua presença,
Dói saber que ela não é possível!
Essa tua falta
Muito marca os meus pobres dias...
(Igara, 29.1.2003)
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