Há certos dias em que amanhecemos
mergulhados numa profunda incerteza,
e parece que tudo tende a ruir.
Parece que nenhuma luz tende a aparecer
no fim do túnel!
Há dias que parecem infindos, incertos,
desastrosos, desestimulantes!
Dias sem vida, sem cores,
sem sabores, sem amores!
Parece que o sol não vai despontar,
nuvens negras ficam a rondar,
atormentando a nossa alegria,
deixando-nos imóveis, sem rumo a seguir!
(Igara, 7.4.2002)
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