Noite fria, silêncio...
Chuva caindo fina e lenta,
Expectativa.
Por que não vens?
Por que demoras tanto?
Por que prometes e não cumpres?
Passo os dias na esperança que virás...
Passo as noites em eterna ansiedade.
E nada!
Quando voltarás?
Quando chegarás?
Quando virás encher-me de vida e alegria?
(Bonfim, 16.6.2011)
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